Quando somos crianças, sempre nos questionam o que queremos ser quando crescer… Nos deparamos com muitas possibilidades e alternativas até tomarmos conhecimento da importância que isso terá na nossa vida. Escolher o caminho a ser seguido profissionalmente, tem muito a ver com a influência que sofremos pelo meio de criação, educação e exemplos.
Você não estará preparado se não colocar emoção em seu trabalho. Fazer o que gosta e, ainda mais importante, gostar do que faz. Se colocar o dinheiro em primeiro plano poderá até se tornar rico materialmente, mas se sentirá miserável espiritualmente. E entregando-se com prazer à sua vocação poderá ser bem sucedido e também cultivar a felicidade. Com mente aberta, brilho nos olhos e um largo sorriso.
Nós gestores e líderes temos o dever de identificar as habilidades e talentos dos nossos colaboradores. Verificar suas as atividades e responsabilidades que mais lhe desafiam e motivam. Desta maneira, potencializamos os recursos individuais de cada um e, em muitos casos, até os auxiliamos a encontrar sua profissão e paixão.
Devemos estar atentos para perceber quando um colaborador não gosta do que faz. Muitas vezes, até os gestores não percebem que não têm afinidade com a função e não gostam de gerir ou tomar decisões. Manter-los insatisfeitos ou entediados traz resultados negativos para a pessoa e para a empresa.
Ter paixão pelo que se faz, pela profissão que escolheu, as atividades que desafiam suas habilidades no dia a dia garantem a sua satisfação e motivação. É muito gratificante acordar todos os dias com vontade de fazer o seu melhor, e melhor ainda é ver nos olhos da sua equipe o brilho, energia e emoção por cada conquista do dia a dia.
“Pessoas que vivem impulsionadas pela paixão são recompensadas pela satisfação de saber qual é o seu lugar no mundo.” (Po Bronson)
Gestores ou Impostores? 